segunda-feira, maio 16

APELO NACIONAL



APELO NACIONAL "PORTUGAL"

Sem certeza sobre se assim é ou não, passo:

REPASSE este Apelo Nacional


Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não  podem recomendar sequer, mas que individualmente se pode fazer:

Proteja a nossa economia

Para isso:

1. Compre preferencialmente produtos fabricados em  Portugal, no supermercado (carnes,  peixe, legumes, bebidas, conservas).
Trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Trocar Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja, fabricada em Portugal.

2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado: automóveis,

outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc...


O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal, em cada acto de compra verificando as etiquetas de origem.
Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos melhores resultados a nível de indicadores de crescimento económico e redução de desemprego. Há quem diga que bastaria que cada português substituísse em 100 euros mensais as compras de produtos importados por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico aliviasse.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano,

ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses (SERA ASSIM??????????????????)

E´ um acto de cidadania.

Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam
logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agência Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Até as empresas se comportam de forma semelhante --as multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol.

Passe este texto, para chegarmos atingir o maior número de pessoas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Infelizmente este país - está a saque - cada vez é mais estrangeiro de que português - vejam-se as inúmeras lojas chinesas e, agora, as frutarias dos pasquistaneses e indianos - Ou seja, por este andar, qualquer dia, nem para mulher a dias ou varredor, já que estas lojas só empregam gente estranja. Na verdade, nunca me senti tão deslocado do meu país como nos dias de hoje - Quem denuncia esta infâmia? Se os principais meios de comunicação social estão sob controlo do liberalismo selvagem: DN e JN e TSF nas mãos do genro de Cavaco Silva, além de uma dúzia de rádios no grupo Lusocanal; Público, nas mãos do Belmiro; SIC, Expresso e outras revistas e canais sob alçada de Balsemão; Correio da Manhã (Cofina) sediado nas ilhas Caimão, http://www.cofina.pt/~/media/Files/C/Cofina/press/releases/2011press/Newshold/newshold.pdf - de que é dono um tal Sobrinho (angolano) e um tal Paulo Fernandes o 26º homem mais rico de Portugal

http://www.jornaldenegocios.pt/especiais/poderosos_2012/detalhe/paulo_fernandes_eacute_o_26ordm_mais_poderoso_da_economia_portuguesa.html